Avançar para o conteúdo principal

A PALAVRA

A caminho da essência eu verifico a cadencia Da matéria que se mostra mim livre de regência Mato a dor de sentir demais, de amar demais, de pisar demais Em convenções fundamentais Encho a cabeça mas não há carga nos contentores Digo olá aos meus amores, bem-vindas novas cores Da utopia eu crio filosofia todo o dia quando a apatia Senta no meu colo e arrelia Eu faço a liturgia da verdadeira alegria Musica nos meus ouvidos agua benta em benta pia A caminho com prudência eu não esqueço a violência Que levou alguns dos melhores da minha existência Mata a saudade de curtir demais,de tirar demais, de pisar demais Em convenções fundamentais Eu uso o tacto pra trazer a agua da minha fonte Hoje em dia nem sequer preciso atravessar a ponte Tenho a palavra escrita a tinta negra na minha pele Menina dos meus olhos, doce como o mel Palavra puxa palavra põe-me disponível pra amar Tudo aquilo que me seja sensível E não são poucos aqueles que eu quero sem sequer os poder ver Foi tanto o que me deram para nunca mais esquecer Palavra de honra, guardo a palavra no meu bolso Na parede, no conforto de uma cama de rede Palavra de honra

Comentários

Tânia disse…
Vou levar te sempre comigO * :)

Amo-te
Rosa Branca disse…
Nu sei o q é isto mas sei que está lindo!
Anónimo disse…
é impossível compreender seus sentimentos!
cara, seja mais direta!
Anónimo disse…
gostei da foto do perfil!

Mensagens populares deste blogue

Cindy pah! XD

Há bués da time havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela, Cindy p'ós amigos, parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails. Com este desatino só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ía acontecer : uma party!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases. Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada baril que lhe abichou uma farda baita bacana e ela ficou a parecer uma g'anda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 24. A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a abrir.Ao entrar na party topou um mano cheio de papel, que era bom comó milho e que também a galou. Aí a Cindy passou-se dos carretos e desbundaram "ól naite long" até que ao ouvir as 24 ela teve ...