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A PALAVRA

A caminho da essência eu verifico a cadencia Da matéria que se mostra mim livre de regência Mato a dor de sentir demais, de amar demais, de pisar demais Em convenções fundamentais Encho a cabeça mas não há carga nos contentores Digo olá aos meus amores, bem-vindas novas cores Da utopia eu crio filosofia todo o dia quando a apatia Senta no meu colo e arrelia Eu faço a liturgia da verdadeira alegria Musica nos meus ouvidos agua benta em benta pia A caminho com prudência eu não esqueço a violência Que levou alguns dos melhores da minha existência Mata a saudade de curtir demais,de tirar demais, de pisar demais Em convenções fundamentais Eu uso o tacto pra trazer a agua da minha fonte Hoje em dia nem sequer preciso atravessar a ponte Tenho a palavra escrita a tinta negra na minha pele Menina dos meus olhos, doce como o mel Palavra puxa palavra põe-me disponível pra amar Tudo aquilo que me seja sensível E não são poucos aqueles que eu quero sem sequer os poder ver Foi tanto o que me deram para nunca mais esquecer Palavra de honra, guardo a palavra no meu bolso Na parede, no conforto de uma cama de rede Palavra de honra

Comentários

Tânia disse…
Vou levar te sempre comigO * :)

Amo-te
Rosa Branca disse…
Nu sei o q é isto mas sei que está lindo!
Anónimo disse…
é impossível compreender seus sentimentos!
cara, seja mais direta!
Anónimo disse…
gostei da foto do perfil!

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