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A mostrar mensagens de abril, 2011
1. Cláudia Isabel Abreu Figueiredo 2. 2/6/1991 3. É a namorada fofa de uma pessoa que não vou nomear! XD 4. Rosa (?) 5. Benfica 6. Pais 7. Esparguete cru feito por mim, em minha casa em Lx 8. Direito de qualquer coisa 9. Bárbara Monteiro 10. João Ricardo 11. Carta- Toranja; All Alone - Alice Russel 12. Teimosia, mania que tem sempre razão, ainda não ter ido a LX 13. Lealdade, inteligência, "cabecinha no lugar" 14. Neste momento acho que é o João 15. FDUC 16. Voley 17. 2 18. Morango 19. Banana 20. Anatomia de Grey (?)
Há gajas com sorte. A miúda do in-directa é uma delas. Consegue reunir no seu círculo uma amiga como eu (AHAH) e um namorado giro e interessante (coisa difícil de encontrar)! P.S.: A parte da sensibilidade ainda tenho que descobrir.
O sol nasce daqui a pouco. A parede que está à minha frente devia ser feita de vidro e o amor que sinto por ele devia parar de existir.  Eu devia parar de existir.  Começo a viver. Aos poucos, lentamente, paulatinamente, de forma compassada e pausadamente.  Sou uma incompetente da sociedade. Não que seja marginal, mas não sou competente. Tenho um certo desfasamento do mundo em geral. Ou da normalidade, mesmo que essa não seja a maioria. Se calhar só conheço a minoria e por isso é que me sinto assim.  Tenho a cabeça pesada e as pálpebras já não obedecem à minha ordem cerebral. Os neurónios parecem não cumprir as sinapses correctamente e sinto que o físico está a derrotar o intelecto.  Tenho sonooooooooo. Não quero dormir.  Quero continuar a ver a lua pela janela. Quero esperar que o metro abra e ir para ao pé do mar. Mas não consigo... Estou cansada.  Cansada no duplo sentido da palavra.  E sou eu: a menina com medo. A menina que cora mais de 5 vezes ao dia. A menina que detesta espelho
RANDOM O chão é castanho e as cortinas rosa. Não tenho fôlego. Sou um ser-humano. Não sou uma irracional. Tenho efemeridade na minha existência. Tenho medo, também. Não gosto de espelhos. Já parti vários espelhos, sem o propósito de o fazer. Já me magoei com consciência. Fisicamente. Mentalmente. O que é a mente? Estou farta desta merda toda! Já escrevi para não pensar. Já dormi para não pensar. Já pensei enquanto dormia. Já pensei enquanto escrevia. Já pensei em pensar enquanto pensava. E os pensos não me cobrem as feridas. O tempo sim. O tempo cobre-me as feridas, apesar de deixar cicatrizes. Gosto de poucas pessoas. Poucas pessoas gostam de mim. Tenho gostado muito da K*. A reciprocidade é uma coisa do caraças. Os meus cabelos brancos e as minhas unhas pintadas dão que falar. O André também também. Tenho 19 anos e já fui feliz. Ainda hoje fui feliz! Gostava de saber pintar bem. Gostava de escrever melhor. Fazemos muitas escolhas. Não sei se as minhas foram as correctas.
Quando me perguntam o que quero ser/fazer nunca sei bem o que responder. O que quero ser é uma coisa a que dificilmente conseguirei responder agora ou daqui a 20 anos. Para o que quero fazer também não tenho grande resposta. Quero fazer muita coisa, coisas que ainda nem sei que posso fazer ou como se fazem. Porque é que não me perguntam quem quero ter ao meu lado enquanto tento responder a quem quero ser e fazer? As pessoas com quem estava há um ano não são de todo as mesmas com as que estou agora. De uma maneira ou de outra alguns afastaram-se e outros aproximaram-se. Os que se afastaram eram em tempos os mais próximos e todos os eles, à sua maneira, me desiludiram. Se uns preferiram ficar ao lado de outros de quem gostavam mais, outros afastaram-se por escolhas feitas por mim. Não sei se tomei as decisões mais correctas, mas o que fiz foi sempre a pensar no que gostaria que fizessem se "eu fosse o outro". Sou demasiado imperfeita para agradar a todos... Tenho demasiadas
Tenho tido tempo de sobra. Sobra-me um tempo que não sei usar. Falta-me tempo. E o tempo que me falta é porque não sei usar o tempo que me sobra. De todas as maneiras não faço o que devo. Quero fazer tanta coisa e faço tão pouca! PORRA!