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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2009

Coisas/Cenas/Situações/Momentos/Períodos/Acontecimentos que me irritam AGORA

1. A trampa do computador não dá som. (e, sim, já vi se tenho o som ligado ou não, não sou assim tão estúpida (eu sei que posso parecer)). 2. Não encontro legendas nem em inglês, nem em português para o filme que a Rosita me apresentou, chamado " Little Ashes " ( S alvador Dalí, o Frederico García L orca e o Luís B uñuel . cool , não?) 3. Vir embora mais cedo influenciada por pessoas que se julgam boas. (podem sê-lo ou não.) 4. Ainda estar na santa terrinha . 5. Perceber os teus olhares. 6. Insónias. 7. O meu ex-dente que continua a doer. 8. A minha hérnia discal infantil, já calcificada, a minha outra hérnia discal recente e o pinçamento . 9. O Rafa Pombo ter-me mandado para o outro senhor que eu tanto adora. --' 10. Cabelos brancos de novo à vista. (são cada vez mais: que praga.) 11. Não ter coragem para seguir certos instintos. 12. Não ter carta/carro para poder deixar esta lista e ir até à praia. (se tivesse companhia agradável, ainda melhor) 13. Não haver na

Álvaro outra vez

"Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, ou metade desse intervalo, porque também há vida ... Sou isso, enfim ... Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor. Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo. É um universo barato. "

Ave trepadora da América central, que morre quando é privada de liberdade

Descobri o que é uma Quetzal. Tenho algumas semelhanças. A parte da liberdade. Só que a morte não é fisica.

Refúgio?

Deixar correr

A máscara voltou. Aqui sou uma, lá outra. As coisas mudaram, eu sei. Não tenho jeito para palavras e metáforas, ao contrário do que seria esperado pelo título deste sítio. Gostava de ter. Escrevo sem pensar muito. Deixo a mão correr, apenas. Não faço poemas, nem prosa bela. Os poemas tornam-se em algo de difícil elaboração, para mim. Álvaro de Campos escreveu que a poesia leva a que o que escrevemos não seja o que pensamos inicialmente. A métrica e a rima a que se deve obedecer leva a que pensemos antes de escrever, sendo que o que sentimos não é o que está escrito. E, por isso decido deixar-me levar. Não faço versos. Em relação à prosa, são apenas palavras que ecoam no meu pensamento. Com a vida a passar-me ao lado, sinto que cada vez mais as pessoas não existem. Pelo menos a ideia que faço delas. O tempo tem-me mostrado algo que preferia desconhecer. Ficar na inocência de um mundo com muitas cores. O pior de tudo são os enganos. Os desenhos que fazem no inicío são apagados por borra

Apontamento XI

Nunca pensei muito no destino e em todas as teorias envolventes. Contudo, logo agora que me tinha decidio pelo afastamento semanal em terra, acontece isto ?

Por acaso foi em semana de lua cheia!

Faço anos dia 27 de Agosto! :D

Estou cansada.

Tenho pena que uses as palavras com artifícios tais, que poucos as entendem . Sinto ainda mais pena cada vez que menosprezas as pessoas e as rotulas. Não és melhor ou pior que ninguém. Eu sei disso e tu também. Mas dá oportunidade. Vê que quem passa por ti sente tudo o que lhe possas provocar de bom ou mau. Não te peço para seres melhor, porque todos nós o poderíamos ser. Mas, nem sei o que é ser melhor ou pior. Peço-te apenas que não cuspas para o lado. Que não olhes com desprezo.

Apontamento IX

Candidatei-me hoje. Pus psicologia como última opção, só mesmo porque coiso... Gostava mesmo era de psiquiatria, mas a medicina lixa-me o esquema! :X As outras 5 lá ficaram com ciências da comunicação...Vamos lá ver se entro na Nova ! :S

Utopia: o trio ideal

Não seríamos os três complementos uns dos outros? Acho que daria uma coisa engraçada. Claro, isto se todos nós estivessemos no nosso mais demente estado!

Apontamento VII

Julgo que este blog ande a tornar-se desinteressante ...Não é que tenha falta de visitas, mas gostava que fosse mais comentado. (Egocêntrica) Por outro lado, faz-me bem vir aqui para passar o tempo. O fim ainda está longe. Quando lhe puser um ponto final, imprimo os " posts " todos! (devo estar a ficar ainda mais desequilibrada...)

Great!

The glimpsy of my death (O instante da minha morte) – Salvador Dali

KK??

Não é que não te suporte, até porque penso muito em ti. Mas tens uma tendência detestável para atribuires defeitos em tudo e todos. É só mesmo por isso que, por vezes, me metes nojo. Mas fora isso, até gosto de ti!

É o que me vai valendo...

O fim de... ---> com data anterior no "purple"

Julgo. Convenço-me. O fim. As lágrimas. Mas, se não consigo esquecer o dia e o momento, também não o lembro com detalhe. São indetermináveis as vezes que recordo. Mal, com falhas, com momentos que esqueci. É irremediável, aconteceu. Todos vêm que não sou feliz. Nenhum sabe o que se passa. Todos julgam que me conhecem, mas nem eu me conheço. Todos têm uma ideia de mim, mas eu surpreendo-me todos os dias. Se me isolo, grito, e olho em volta, dizem que sou maluca. Mas não o seremos todos ? Preciso que os desabafos escapem, nem que pelas palavras, já que o amigo não está... Estou farta de tudo e todos. Pouca compreensãom que se mostra inversamente proporcional ao egoísmo. Sou mais uma vez usada e torno a não assimilar os erros. Gostava de ter a coragem de alguns e viajar por aí, só com mochila, sem qualquer destino. Gostava, mais ainda, de ir acompanhada. Os momentos em que sinto saudades das pessoas não superam aqueles em que estas me repulsam. Contudo, sou social. Não consigo estar sozin

Morreste-me

"É o teu rosto que encontro. (...) Não te posso esconder, depois de ti, ainda há tud isto, toda esta sombra e o silêncio e a luz fina que agora és. (...) Onde estiveste esta noite, pai? Procurei-te para lá da memória, nos cantos que só nós conhecemos, e não te vi. Vi apenas, no negro dos cantos antes iluminados, o negro da tua falta, a dor sem fim que só se pode sentir. Procurei-te nos cantos a noite(...) Ah, pai, pudesse eu cair e descansar tanto tempo como tu. Cego na terra, o peito húmido de sono, na noite. (...) Descansa, pai, dorme pequenino, que levo o teu nome e as tuas certezas e os teus sonhos no espaço dos meus. Descansa, não vou deixar que te aconteça mal. Não se afilija, pai. Sou forte nesta terra nos meus pés. Sou capaz e vou trabalhar e vou trazer de novo aqui o mundo que foi nosso. Vou mesmo, pai. O mundo solar. Reconhecê-lo-ei, porque não o esqueci. E também o tempo será de novo, e também a vida. Sem ti e sempre contigo. (...) Pai, não se preocupe comigo. Eu orient

Piscas-me o olho?

Dia da carpa?