Hoje, pela primeira vez em muito tempo, recordei.
Apesar de não querer admitir, ainda te amo.
Como tu eras doce Depois olho e tenho tendência para ver tudo o que perdi. O pai, o irmãos, o melhores amigo, o namorado.
Pergunto-me será mal meu ou da espécie masculina ?
A verdade é que todos têm a têndencia de me usar e deitar fora.
E se agora, nestre preciso momento, me escorrem lágrimas é por ti que teimas em não me deixar. Que me deitas ao chão e voltas passado algum tempo para me levantar e eu, sempre ingénua, deixo.
Da próxima vez não será assim. Vou dizer tudo. Com e sem razão. Com ou sem sentido. Que te amo, mas não te quero. que me fazes bem e mal. Que és egoísta, intolerante, inconstante e mau amigo!
Como as tuas últimas palavras sobre nós foram esperançosas. Como me senti feliz nessa noite. Se morresse ali tinha feito o que sempre apoiei: viver o momento.
O tempo passou. As coisas mudaram drasticamente. Agora vemo-nos e nem um olá dizemos. Se a culpa foi minha ou tua, não sei.
Sei que apesar de tudo e de saber que tu de alguma forma me amaste, as coisas nunca foram completas, faltou sempre algo. Agora, eu já parti, mas tu continuas por cá e deixa-me que te diga estou desesperada e só queria que voltasse a ser tudo como era!
ou metáfora dos pensamentos.
Comentários
Há que continuar a ter esperança que venha um verão extremo e que o seque.
Não sei porquê mas acabasse sempre por escrever aqui o que se devia ter dito em TANTAS ocasiões.
Não sei...
Talvez se não se escrevesse, se começasse a falar...
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